Por Renata Hines (renata.hines@virginmedia.com)
Continuando a parte 2 do artigo acima publicado neste jornal em 19/08/2014.
Continuando a parte 2 do artigo acima publicado neste jornal em 19/08/2014.
A febre é um aumento da
temperatura do corpo acima da "faixa normal."
Contudo a definição de "normal"
pode variar de pessoa para pessoa. A temperatura corporal também varia
de acordo com diferentes níveis de atividade e em diferentes momentos
do dia.
Como regra geral, uma temperatura de
mais de 37.5°C é classificada como uma febre.
Como podemos ver acima, existem várias causas de febre, mas são mais
comumente associadas com dezenas de diferentes vírus, bactérias e parasitas
que causam infecções respiratórias das vias superiores, pneumonia,
diarreia e infecções do trato urinário.
Ocasionalmente, uma febre pode ser causada
por uma infecção mais grave, tal como a pneumonia, ou meningite.
Os sintomas que podem ser indicativos
de uma doença mais grave incluem:
• estar extraordinariamente sonolento
• recusa a se alimentar, em especialmente líquidos
• ter uma erupção cutânea sem branqueamento (uma erupção
cutânea que não se desvanece quando um copo é pressionado firmemente
contra a pele, o que é conhecido como o teste de vidro)
• um choro contínuo ou agudo.
Se você está preocupado com seu
filho, procuro o seu medico para determinação de algo serio ou não.
Febre em Crianças
Febre em Crianças
Febre em crianças pode ser assustadora, principalmente
porque as febres são mal interpretadas e compreendidas.
Quando micro-organismos infecciosos invadem
o corpo, é a febre que nos chama a atenção. No entanto,
apesar de seu reconhecimento universal, pouco se sabe sobre como ela ocorre.
A explicação atualmente fornecida e
entendida é que quando um infectante entra no corpo, o corpo
ativa suas respostas imunológicas inatas, que incluem o
lançamento de mediadores complexos com nomes igualmente complexos: citocinas,
moléculas pirogênicas que inclui o fator de necrose tumoral alfa (TNF),
interleucina (IL-1β) e interleucina (IL-6).
Estas substâncias sinalizam a parte
do cérebro chamada hipotálamo para aumentar o termostato do corpo, que
por sua vez leva a calafrios e tremores para aumentar
a taxa metabólica.
A perda de calor é minimizada,
restringindo o fluxo de sangue para a pele, dando-lhe uma
aparência pálida. Aqueles que estão com febre podem perder o apetite e
a maioria sente-se letárgica, com dores pelo corpo e cansaço.
No entanto, contrariamente a necessidade
reflexa ou reflexa das pessoas de dar uma aspirina para a febre, uma
temperatura elevada pode ser a expressão de o sistema imunológico
estar trabalhando no seu melhor.
O número de células brancas
do sangue é aumentado e cascatas de moléculas inundam o fluxo de sangue, em perseguição rápida dos invasores do
hospedeiro.
A febre prejudica a capacidade das bactérias
e dos vírus de se replicarem, criando um ambiente inóspito
para organismos invasores.
Ao aumentar o calor, os micróbios
invasores não podem replicar-se e, por definição, morrem. A
febre resulta em vencer a guerra contra um micróbio rebelde.
Fobia da Febre
A febre é, certamente, uma das razões mais
comuns que os pais procuram atendimento médico para seus
filhos.
Como já mencionado na parte 2 deste artigo; um artigo publicado por Dr. Barton Schmitt,em 1980 continha
os resultados de uma pesquisa em que 81 pais foram
convidados a responder questionários sobre seus entendimentos sobre a febre. Todos
os pais estavam indevidamente preocupados com febre baixa,
com temperaturas de 38,9 ° C ou menos.
A maioria dos pais (52%) acreditava que
a febre com uma temperatura de 40°C ou menos pode
causar sérios efeitos colaterais neurológicos.
Como resultado, quase todos os pais no estudo trataram a febre agressivamente: 85% deram medicamentos contra a febre e 68% usou do método de passar a esponja na criança com água morna mesmo com uma febre abaixo de 39,5 °C. Suas preocupações demasiadas foram denominadas por Schmitt “fobia da febre".
Como resultado, quase todos os pais no estudo trataram a febre agressivamente: 85% deram medicamentos contra a febre e 68% usou do método de passar a esponja na criança com água morna mesmo com uma febre abaixo de 39,5 °C. Suas preocupações demasiadas foram denominadas por Schmitt “fobia da febre".
Os resultados do estudo foram perturbadoramente pior do que a fobia da febre relatada por Schmitt, 20 anos atras:
Dos 340 responsáveis por crianças entrevistados, 56% relataram
que eles eram "muito preocupados" com os danos
potenciais que a febre pode causar a seus filhos.
Em
comparação com 20 anos atrás, maior número de pais enumerou convulsões como
um perigo potencial da febre, acordou seus filhos no
meio da noite e verificaram temperaturas mais vezes durante doenças
febris e deram medicamentos contra a febre ou iniciou
o método da esponja em água morna com mais freqüência em temperaturas
normais.
Ainda 44% consideraram 38,9°C ser uma febre alta, e 7% pensava que a temperatura
pode sair do controle e atingir temperaturas superiores a 43,4 °
C, se não tratada.
Quase todos os profissionais de saúde (91 %) acreditam que mesmo uma febre de baixo grau podem causar efeitos prejudiciais. Os piores problemas enumerados foram lesão cerebral (21%) e morte (14%).
Quase todos os profissionais de saúde (91 %) acreditam que mesmo uma febre de baixo grau podem causar efeitos prejudiciais. Os piores problemas enumerados foram lesão cerebral (21%) e morte (14%).
Surpreendentemente, 25% dos pais admitiram
terem dado medicamentos contra a febre para febres inferiores
a 37,8 ° C; e um total de 85% dos pais acordaram suas crianças
no meio da noite para dar medicamentos contra febre.
A pesquisa
revelou que 14% escolheram acetilaminofenol, e 44% optaram
por ibuprofeno; no entanto, ambos foram dados em intervalos de
dosagem com frequência demasiada.
Quando se tratava de banhos para
refrescar as crianças, 73% afirmaram que usaram do método
da esponja com água tépida na criança para tratar uma febre
baixa.
No entanto, 24% usaram do método da esponja em febres de
temperaturas inferiores a 37,8 ° C e quase 20% adicionou
álcool na água do banho frio.
O estudo também revelou que quase um quarto
dos entrevistados alternava o uso de paracetamol e ibuprofeno durante
a doença febril da criança.
Esta é uma prática comum,
apesar da falta de provas para apoiar a eficácia e a segurança dessa
prática.
Um estudo realizado por Mayoral e outros em maio de
2000 relatou que 50% dos pediatras pesquisados afirmaram
que aconselharam os pais a alternarem paracetamol e
ibuprofeno usando vários regimes, apesar de não haver nenhuma
evidência para suportar este pratica.
Preocupante, mas não surpreendente, foi
que 46% dos responsáveis por crianças enumeraram os médicos como
sendo principal recurso para obter informações sobre a febre.
Quando da
obtenção da história da doença de uma criança, os prestadores de
cuidados de saúde pediátricos muitas vezes são rápidos a perguntar
sobre a importância e o valor de uma temperatura elevada.
As instruções aos pais depois
de uma visita ao médico, muitas vezes incluem o retorno se a
temperatura da criança suba para além de certo nível ou se a febre
persistir. Mas enfatizando a temperatura da criança, sem fornecer quaisquer informações
sobre de quando a febre deveria ser motivo de preocupação e
de quando permitir a febre persistir para ajudar o corpo a curar-se
somente aumenta a ansiedade e serve para perpetuar a fobia
à febre.
A ansiedade de pais de uma criança com
febre pode ser agravada pela falta de conhecimento sobre a
importância da febre na doença.
Na verdade a fobia em relação a
febre é muito provavelmente fomentada pela própria comunidade
médica em geral.
Quando os profissionais de saúde dizem aos pais
para dar a medicação quando a temperatura sobe acima
de certo nível, digamos 38°C, muitos pais assumem
automaticamente que a febre é "perigosa" a esse nível
e o resultado é dar drogas para mantê-los fora de danos.
Na realidade, o propósito dos
métodos contra a febre é proporcionar conforto conforme o corpo combate
a infecção. Se os médicos fossem claros sobre isso, haveria muito
menos “fobia da febre" por ai.
Confirmando ainda o problema com a desinformação
sobre a febre, May e Baucher publicaram um estudo na
revista Pediatrics revelando que as instruções dadas aos
pais sobre a administração da febre em casa são muitas
vezes tristemente incompletas e carecem de consistência.
O estudo que analisou as
informações dadas aos pais ou responsáveis durante as visitas com
filhos doentes, descobriu que 10% dos profissionais de saúde quase
nunca discutiram a definição de uma "febre alta"; 25% quase nunca
discutiram os perigos da febre, e, infelizmente, um total de 15% quase
nunca discutiu as causas de febre, assumindo que os pais entenderam
a importância da febre.
Se os pais entendessem a importância da febre e
de como dar apoio adequadamente a sua criança durante uma febre,
os pais adquiririam um nível de conforto e entendimento em
relação aos cuidados de uma criança doente. Eles iriam se
livrar do estresse desnecessário das visitas ao medico e também ao
departamento de emergência de hospitais e, acima de tudo, seus filhos se
beneficiariam de febres que combatem infecções.
A preocupação dos pais sobre a febre não
se justifica, mas é compreensível sem informações adequadas. Educação
em saúde para combater a “fobia da febre" deve ser uma
parte da rotina de cuidados médicos para as crianças.
Quando é febre prejudicial?
Além do efeito benéfico da febre no sistema imunológico,
é importante notar que o corpo tem uma forma de
se proteger de temperaturas muito elevadas. Muitos pais não têm
conhecimento deste processo e acreditam que as temperaturas vão
continuar a subir para níveis potencialmente letais se não
tratadas.
Na ausência de fatores avassaladores,
como desidratação extrema e circunstâncias perigosas, como por
exemplo, largar a criança trancada em um automóvel fechado, a
temperatura de uma criança normal não vai subir fora de controle para
níveis potencialmente letais. Por isso, no caso de uma infecção de
rotina, a temperatura de uma criança exceder 41.7 °C.
O medo que a maioria dos pais tem sobre febre alta - definida como
uma temperatura constante superior a 40°C durante vários dias - é
a preocupação com o desenvolvimento de crises convulsivas.
A convulsão
febril se manifesta com movimentos bruscos anormais em
todo o corpo sem evidência de infecção do sistema nervoso central. As
convulsões febris ocorrem mais comumente em crianças com idades
entre três meses e cinco anos de idade e geralmente duram cinco
minutos ou menos.
Cerca de 3% de todas as crianças
experienciam uma convulsão febril em algum momento durante a
infância. As convulsões febris ocorrem mais comumente devido a
um súbito aumento da temperatura e não devido a uma febre
prolongada, a menos que a criança esteja desidratada.
Esta sensibilidade não é bem
compreendida. Dentre as crianças que têm uma convulsão febril pela
primeira vez, cerca de um terço experienciara uma recorrência.
Os
riscos para a recorrência são elevados em crianças que
experienciam as primeiras convulsões na idade de 16 meses ou mais
jovens, e que têm uma história familiar de convulsões
febris
Em geral, de 30 a 40% das
crianças que tiveram uma convulsão febril são susceptíveis a
experienciar outra. Se a criança já teve duas convulsões
febris, há uma chance de 50% que um episódio adicional ocorra em
algum momento no futuro. Apesar de assustador, convulsões
febris são quase sempre benignas.
No entanto, se uma criança sofre
uma convulsão febril, é importante procurar atendimento médico imediatamente. Além
disso, se o seu filho está com menos de seis meses de idade, ou
se uma criança mais velha teve uma febre de mais de 40°C por mais de quatro ou cinco dias, um profissional de saúde deve
ser consultado.
Qual a melhor forma de tratar uma febre?
1. Incentivar a beber muita água.
A febre aumenta a perda de líquidos
e a desidratação faz com que a febre permaneça elevada. Muitas
vezes, as crianças com febre não sentem sede, ou quando
chega a hora que ela pede algo para beber, ela já está
desidratada.
Fique oferecendo constantemente água,
uma mistura de suco com água ou uma bebida à base de eletrólitos.
Cada gota e colher de chá contam. Pequenos goles freqüentes
são muitas vezes melhor, especialmente se a criança esta se
sentido enjoada. Se necessário, use um conta-gotas de
plástico que pode ser facilmente comprado em farmácias para
inserir gentilmente água na boca do seu filho.
2. Vestir-se levemente ou agasalhar-se?
A resposta depende da percepção de temperatura de
seus filhos - siga os sinais do doente. Se o seu filho parece
pálido, com calafrios, ou se queixa de sensação geladas, agasalhe-o em camadas
de tecidos respiráveis, mas certifique-se que as camadas são
facilmente removidas. Se a febre é baixa, vesti-la confortavelmente e
dar líquidos quentes para auxiliar na produção de febre pelo
corpo. Se ele se queixa de estar muito quente, use
tecidos leves respiráveis que fiquem próximos a pele e lençóis para
o conforto.
3. Matar a febre de fome?
Crianças com febre geralmente não
tem muito apetite e é muito mais importante manter-se hidratado do
que consumir alimentos. Deixe o seu filho determinar quando e
o que ela quer comer. Experimente alimentos leves, como caldo
de galinha ou creme de cereal de trigo para ingestão
de calorias e de fácil digestão.
4. Evite o açúcar branco refinado.
Tem sido documentado que o açúcar branco refinado pode inibir
o sistema imunológico. Em um estudo publicado no American
Journal of Clinical Nutrition, já em 1977 relata os efeitos
adversos que o açúcar tem sobre o sistema imunológico. O
sangue foi colhido de sujeitos e a atividade das células brancas
do sangue que neutralizam os vírus e as bactérias foram
observadas e calculadas.
A atividade de células brancas do
sangue foi calculada antes e depois dos indivíduos
receberem várias doses de açúcar: 6 12, 18 e 24 colheres de
chá respectivamente. Cada dose mais elevada de açúcar, criou posteriormente uma diminuição
correspondente nas atividades das células brancas do sangue dos
indivíduos.
O grupo que consumiu a maior
quantidade de açúcar teve essencialmente glóbulos brancos não
- funcionantes (que não funcionavam) dentro de uma hora depois de
consumir o açúcar. A imunossupressão ocorreu durante até
duas horas após o consumo de açúcar, mas os efeitos adversos de nenhuma atividade de
células do sangue persistiram em alguns casos por até cinco horas.
Por que evitar açúcar branco refinado é importante?
Os glóbulos brancos eliminam vírus
e bactérias que invadem nossas defesas. Sem os esforços dessas
células, a susceptibilidade à infecção é aumentada e a
recuperação da infecção pode ser estagnada. Portanto, não
ofereça as crianças com febres Coca-Cola, Fanta, ou quaisquer
bebidas similares para uma dor barriga e sorvete para
aliviar uma dor de garganta.
Sem saber, essas doses pesadas de
açúcar pode arrastar o sistema imunológico ainda mais para baixo em
um momento em que ele precisa estar mais forte.
Medica ou não medicar?
Uma regra de ouro quando se trata de uma febre é "Em
primeiro lugar, não fazer nada", o que significa que a
observação é uma escolha melhor do que correr para o armário
de remédios.
O seu filho está bebendo líquidos bem?
Ele esta urinando pelo menos uma vez a cada oito horas ou molha pelo
menos oito fraldas por dia? O seu contato ou carinho a/o consola? Ele
está tentando brincar? Se a resposta a estas perguntas for
sim, isso provavelmente não é uma doença grave, apesar do número aparecendo no
termômetro.
Os medicamentos para a febre podem
agir como um dissimulador. Aqui estão alguns prós e contras em
relação a dar ao seu filho medicamentos comprados na farmácia para aliviar a febre:
A noticia não tão má: Medicamentos
alopáticos como o paracetamol (e outros similares) devem ser usado para
o conforto. Se o seu filho esta se sentindo muito mal por
causa de uma febre, um teste de uma ou duas doses pode ser
dado como "teste de triagem." Se o seu filho parecer e
funcionar muito melhor dentro de um curto período de tempo, é
provável que a infecção não seja grave. Ele, então, terá
mais propensão a beber líquidos, dar pequenas mordidas em alimentos, e
dormir, se ele estiver um pouco mais confortável. Isso significa
manter a febre ainda em torno de 38.5 ° C e não
abaixa-la totalmente através destes medicamentos.
A notícia não muito boa: Vários
estudos têm demonstrado que quando suprimimos/ inibimos a febre
com medicamentos alopáticos, o corpo precisa de um tempo maior para se
recuperar da infecção, doença:
• Em um estudo com crianças com
catapora, o acetilaminofenol prolonga a coceira e tempo para formação
de crostas em comparação ao tratamento com placebo.
• Um estudo de adultos descobriu que a aspirina e paracetamol suprimiram a
produção de anticorpos do paciente e aumentou os sintomas
do resfriado, com uma tendência para um período muito mais longo
de excreção viral e sintomas prolongados.
O Importante e Fundamental
Use medicamentos contra a febre frugalmente quando seu
filho sofre o desconforto de uma febre acima de 40°C.
Pergunte a si mesmo se você está
administrando o medicamento para baixar a febre e para fazer
o seu filho mais confortável ou para diminuir a sua própria ansiedade. Abordagens livres
de drogas podem percorrer um longo caminho em direção a ajudar
seu filho a se sentir melhor.
Se a situação não parece urgente, considere óleo de lavanda, vitamina D 5000-50,000IU por dia e vitamina C (10 mg por quilo), e remédios homeopáticos antes de tirar do armário os medicamentos alopáticos contra febre.
Se a situação não parece urgente, considere óleo de lavanda, vitamina D 5000-50,000IU por dia e vitamina C (10 mg por quilo), e remédios homeopáticos antes de tirar do armário os medicamentos alopáticos contra febre.
A Homeopatia é um instrumento eficaz no
tratamento de febre acima de 40°C.
Novamente como na advertência acima em
relação ao tratamento da febre com medicamentos alopáticos contra febre comprados na farmácia; similarmente remédios homeopáticos não
devem ser usados de maneira supressiva e, portanto inibidora da febre
devido à ansiedade e fobia da febre dos pais, mas como ferramenta de suporte e alivio em febres acima de 40°C ou 41°C.
No próximo artigo enumerarei alguns remédios homeopáticos para a febre.
Referencias:
Am J Dis Child. 1980 Feb;134(2):176-81.
“Fever phobia: misconceptions of parents about fevers.”
Pediatrics. Vol 90. Issue 6, pp. 851-854,
12/01/1992. “Fever phobia: the pediatrician’s contribution.”
Pediatrics Vol. 107 No. 6 June 2001, pp.
1241-1246.
Pediatrics Vol. 105 No. 5. May 2000,
pp. 1009-1012. “Alternating Antipyretics: Is This an Alternative?”
Am J Clin Nut 1977;30:613 “Depression of
lymphocyte transformation following oral glucose ingestion.”
J Pediatr 1989; 114:1045-1048.
“Acetaminophen: more harm than good for chickenpox?”
Infect Dis 1990; 162:1277-1282. “Adverse
effects of aspirin, acetaminophen, and ibuprofen on immune function, viral
shedding, and clinical status in rhinovirus-infected volunteers.”
Este artigo fornece informações gerais para
ajudar as pessoas a entender a cura homeopática, filosofia ou os processos
fisiológicos naturais do organismo, mas não é um substituto para aconselhamento
médico pessoal do profissional de saúde, médico convencional, médico
homeopata ou homeopata profissional.
Dra. Renata Hines – Homeopata Unicista ha 24 anos.